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Fisioter. Bras ; 17(2): f: 164-I: 170, mar.-abr. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-879013

ABSTRACT

A percepção do tempo é subjetiva e relativa, além de modulada por aspectos neurofuncionais como a emoção, memória e atenção, e está alterada em algumas patologias neuropsiquiátricas. Entretanto, ainda existe muita discussão sobre quais modelos de percepção do tempo são mais aceitáveis e como estão envolvidos nas doenças neurológicas. Desse modo, o conhecimento do fisioterapeuta sobre a percepção do tempo e seus modelos é um fator que pode direcionar ao tratamento do paciente, pois há uma ativação de áreas corticais na percepção do tempo que também são envolvidas na motricidade. Um modelo geral de processamento de informação temporal deve comportar um oscilador, acumulador e comparador dos dados obtidos com a memória. No entanto, as bases neurofisiológicas dos mecanismos de percepção do tempo ainda não são totalmente determinadas, existindo modelos que apontam a existência de um mecanismo neural único ou a de vários dispositivos especializados em diferentes escalas. Embora as mudanças na percepção do tempo não caracterizem uma doença, diversos comprometimentos neurológicos podem acometer a percepção temporal. Apesar dos esforços não se pode concluir sobre quais áreas desempenham a função temporizadora, apenas inferir por meio de experimentos realizados em animais e humanos. (AU)


The time perception is subjective, relative and modulated by neurofunctional aspects such as emotion, memory and attention. This is altered in some neuropsychiatric disorders. However, there is still much debate about which time perception models are more acceptable and how they are involved in neurological diseases. Thus, the physical therapist knowledge of time perception and its models is a factor that can direct the patient treatment, as there is activation in cortical areas which are also involved in motor function. A general model temporal information processing must contain an oscillator, accumulator and comparator data obtained from the memory. However, the neurophysiology of time perception mechanisms are still not fully determined, models exist which indicate the existence of a single neural mechanism or various specialized devices with different scales. Although the change in the time perception does not characterize a disease, various neurological impairments can affect time perception. Despite efforts cannot conclude on areas which perform the timer function, only inferred through performed in animal and human experiments. (AU)


Subject(s)
Humans , Nervous System Diseases , Neuroanatomy , Time Perception , Physical Therapists
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